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Mostrando postagens de março, 2013

Resgatando a Páscoa Judaico-Cristã

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          Não é meu objetivo traçar um estudo teológico nas próximas linhas, mas simplesmente discorrer sobre a visão bíblica a respeito do sentido da páscoa, tanto no prisma judaico, quanto no cristão. É do conhecimento de todos que o estabelecimento dessa festividade se deu no êxodo do povo de Israel, quando lutavam pela liberdade no Egito. Naquela ocasião pelo advento da última praga; a morte dos primogênitos. Deus ordenou a Moisés que orientasse o povo a respeito do significado de tudo aquilo que estava acontecendo, desde a morte do cordeiro até a saída do povo em direção ao deserto, passando pelo livramento dado aos primogênitos dos judeus. Aquele ritual deveria ser lembrado por todas as gerações perpetuamente.           Para os hebreus a Páscoa é uma lembrança do livramento do Senhor na noite do Êxodo e deveria ser comemorada em Abibe, primeiro mês do calendário judaico. Naquele mês, do 14º ao 21º dia, o povo de Israel comeria pães asmos e ervas amargas; se absteria de co

O Bom Pastor

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          Certa vez Jesus definiu-se como o bom pastor, ressaltando que por isso daria a vida por suas ovelhas.  Meditando no Salmo 23 podemos destacar as virtudes de um pastor segundo o coração de Deus. Segundo a Bíblia o sacerdote que cumpre com fidelidade ao seu chamado precisa: 1. Amar o rebanho do Senhor - No evangelho de João, capítulo 21, versículos 15 a 17, Jesus por três vezes pergunta a Pedro se ele o amava e todas as vezes o apóstolo repetiu que sim, sendo sempre   interpelado por Cristo a apascentar o seu rebanho. A maior manifestação de amor a Cristo que um pastor pode dar é apascentar as ovelhas do Bom Pastor. 2. Guiar o rebanho do Senhor - O escritor americano Eugene Peterson, em seu livro O Pastor Segundo o Coração de Deus ressalta que a função mais importante de um guia espiritual é ouvir a direção de Deus e transmiti-la ao seu povo. Vemos que Moisés, o maior líder de todos os tempos depois de Cristo, orientou a nação de Israel pela peregrinação no deserto

Prioridade Seis: Vida Social

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          Concluindo a série Estabelecendo Prioridades, gostaria de tratar sobre vida social, tal assunto parece menos relevante em relação as outras áreas de nossa vida, mas não é! A vida social é tão importante quanto a vida espiritual, conjugal, familiar, ministerial e profissional. Através dos relacionamentos sociais nos expomos ao mundo e a sociedade em geral. Através dessa exposição podemos ou não exalar o bom perfume de Cristo.           Existe um jargão popular que diz: "É fácil ser cristão dentro da Igreja". Realmente é bem mais simples transmitir uma imagem positiva dentro de um ambiente que me inspira para isso, porém, assim como um ex-dependente químico só colocará sua recuperação à prova fora dos portões do centro de recuperação, um cristão só porá seu testemunho em evidência fora das paredes da congregação. O próprio Cristo em paráfrase falou sobre a necessidade do sal estar fora do saleiro.           Observe e veja como Deus lhe dá oportunidades diárias